segunda-feira, setembro 29, 2014

AO VENTO COM RYAN MCGINLEY

Conheci o trabalho de Ryan Mcginley folheando à toa uma revista num dia qualquer da semana. A reportagem a seu respeito foi o que me fez parar de passar de uma folha para outra a fim de ler, de fato, sobre algo que despertou minha atenção. Não foi a beleza das fotos que me capturaram, tampouco a nudez de seus jovens modelos me impactou. Mcginley pegou-me pela empatia.



Seus garotos e garotas de corpos nus, contracenando com cenários selvagens distantes da “civilização”, registravam algumas de minhas doces aspirações. Eu queria estar ali junto deles.



De cabelos revoltos, sexo exposto, sal na língua, brilho na testa, mamilos eriçados, olhos atentos, ouvidos agudos, pés a postos, braços em posição de abraço. Sair, fugir, sem bagagem, sem mochila, sem roupas, sem pretensões. Com alma disposta.




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